QUEM SOMOS - O SIGNIFICADO DO NOME TECHNOGNOSCIS
Sempre que um nome é escolhido, ele tem significado aos que batizam pessoas, lugares, empresas e países. Não poderia ser diferente para o nome de nossa empresa.
TECHNO (1). A origem do prefixo Techno é do Grego Tekhnē: “arte”, “ofício”, “habilidade, artesanato no trabalho; método, sistema, uma arte, um sistema ou método de fazer ou fazer," Em português (e em outras línguas, como o Inglês) elemento formador de palavras que significa "arte, artesanato, habilidade". Isso nos leva aos termos "técnico” e “tecnologia" e a forma latinizada: tekhno-. Já na origem do Proto-Indo-Europeu: teks-na-"artesanato" (de tecer ou fabricar), pondendo também com sufixo da raiz *teks- significar "tecer" ou "fabricar". Originou, também no Latim, os termos: texere "tecer, fabricar," tela "teia, rede, urdidura de um tecido;" e, para o Grego tekton carpinteiro. Apenas para mostrar a motivação do uso em nosso nome, uma vez que somos uma empresa de Projetos e Consultoria Técnico-Científica.
GNOSCIS (2). é a conjugação do verbo GNOSCO na segunda pessoa do indicativo e tem entre os seus significados: começar a saber, chegar ao conhecimento de, pesar/mensurar, julgar, aprovar, admitir, autorizar saber, estar ciente de, julgar sobre, direito de investigar um assunto.
Com essas definições, construímos a nossa Missão, a nossa Visão e os nossos Valores concentrados em cada indivíduo que compõe a estrutura organizacional de nossos clientes e nos clientes individuais que nos buscam para projetos de ensino e inovação.
Muitos são os jovens profissionais que desconhecem os sistemas normativos das tecnologias que trabalham na indústria química, de materiais avançados e diversos outros produtos e equipamentos industriais. O nosso compromisso é com o Jovem Profissional que tem perdido o “elo” com aquilo que sempre foi chamado de tradição técnica, o Profissional Sênior, dada a velocidade de nossos tempos. Alguns desses jovens profissionais passam a assumir grandes responsabilidades em serviços públicos dos mais diversos, incluindo aquisições governamentais e temos entre nossos serviços a assistência técnica aos fiscais, ordenadores de despesa e pregoeiros, podendo ser individualizada com a aquisição de assinatura anual de nossos cursos.
Por disponibilizarmos cursos online para aprender a ser autodidata em assuntos como normalização e metrologia, quanto à aplicação desses temas, lembrando haver especialistas de nível técnico e superior nesses setores, vemos como a melhor forma de tonificarmos a capacidade dos jovens profissionais – futuros Sêniores de nossa sociedade.
Aos Sêniores, desejamos o desenvolvimento de parcerias, tanto para o lançamento de cursos e projetos em inovação quanto para a divulgação dos mesmos valores que nos foram transmitidos quando fomos aprendizes e recém-formados. O nosso compromisso é com o que nos torna humanos no uso da tecnologia; o discernimento que é fruto da formação moral de cada sociedade e seu tempo.
O aprendizado tecnológico não tem monopólio; é, acima de tudo, o reconhecimento do indivíduo pela necessidade da técnica ou tecnologia e o convencimento de seus colaboradores e sociedade sobre a apropriação desse conhecimento. Esse é o nosso compromisso, sempre considerando a chamada “Human Systems Engineering”.
Por isso que o nome Technognoscis tem também por significado:
TECHNOGNOSCIS = TECHNology COGNizant Private Organization of Engineering and SCience for Brazilian and International Standards and Specifications.
The Consulting Company for Projects and Documents on Human Systems Engineering, Healthtech, Agrotech, DefenseTech and Advanced Materials.
Somos uma Empresa de Consultoria em Engenharia e Ciência que segue as normas e especificações brasileiras e internacionais para seus projetos e documentos em “Human System Engineering”, Healthtech, Agrotech, DefenseTech e Materiais Avançados.
Sobre a Definição de Human Systems Engineering (NASA): Equivale a Human Systems Integration, onde são considerados, logo no início do projeto (principalmente no caso de inovação e aquisição) a integração de sistemas e subsistemas direcionados às atividades humanas no trabalho, estudos, transporte e saúde, entre outros havendo também para equipamentos de pesquisa em laboratórios, sistemas militares, sistemas espaciais e sistemas astronáuticos, maximizando o ciclo de vida, com segurança e eficiência no uso dos sistemas e subsistemas com o melhor método de otimização de custo total. Uma das principais áreas da indústria beneficiária deste método para o desenvolvimento de integração de sistemas é a área de Health, Safety and Environment (HSE).
As funções e Engenharia de Sistemas Críticos à integração e design de Engenharia de Fatores Humanos (ou Human Engineering) são avaliadas para ambientes confinados, especialmente em grandes projetos estratégicos como a tripulação de espaçonaves na astronáutica, e a inclusão no projeto desde o início do gerenciamento ciclo de vida de cada sistema/subsistema para garantir a segurança e saúde dos tripulantes ou operadores, como as definições de arquitetura, concepção de cada operação e o desenvolvimento e gestão dos requisitos para as interfaces, integração de design de cada subsistema, verificação e validação, certificação para a operação (por exemplo “flight certification”, configuração e gestão de dados, assim como os demais riscos de operação para todos os sistemas a serem integrados, que dependem de cada ambiente e tipo de operação humana (3; 4; 5; 6)
Sobre Cognizant Engineering e Cognizant Authority, entre outros termos muito comuns em Gestão de Projetos em diversos organismos internacionais, passaremos duas definições bem resumidas (7; 8;9):
"Cognizant Engineering" refere-se ao conceito de que um engenheiro é responsável por entender, avaliar e aprovar todos os aspectos técnicos de um projeto. Isso inclui entender as especificações do projeto, analisar os requisitos do cliente e garantir que o projeto seja executado de acordo com as normas e regulamentações aplicáveis. A figura do Engenheiro Responsável por cada disciplina ou doutrina de um projeto faz parte da linguagem dos projetos brasileiros também.
"Cognizant Authority" é o termo utilizado para se referir à entidade ou indivíduo que tem a autoridade para tomar decisões técnicas em relação ao projeto. Essa autoridade pode ser delegada por uma agência governamental, por exemplo, ou por uma empresa contratante, e pode incluir a responsabilidade de avaliar e aprovar desenhos, materiais, equipamentos e procedimentos.
Como podem ver é muito parecido com termos da língua portuguesa, para os que estão familiarizados com gestão de projetos e Avaliação de Conformidade, SGQ e Metrologia. Termos usados em Engenharia de Sistemas para grandes instituições governamentais e privadas (8,9).
Os nossos projetos de inovação buscam exatamente a mesma filosofia da obra de Frank B. Watts (9): “Configuration Management for Senior Managers Essential Product Configuration and Lifecycle Management for Manufacturing”. Vemos que os engenheiros chamados Sêniores nas empresas passaram por uma fase “Greener” e mesmo os mais experientes, certamente passarão a reforçar as colunas técnicas das empresas por outras formas de contratação como consultorias e startups. Já era uma tendência das décadas anteriores e, pelo visto, a tendência com a maior automação em nossos tempos e no futuro é de uma redução na quantidade de funcionários com mais de 15 anos ou na mesma empresa ou de carreira.
Apesar das palavras e gestos “contra o etarismo”, resta a quem agiu para obter conhecimento profissional e formalizado ter a sabedoria de se posicionar como uma autoridade Sênior em sua área. É também com esse objetivo que nossa empresa busca também resgatar a autoestima de colegas acima de 40 anos e de profissionais que aos 70, 80 anos e muitos outros que possuem o modo cognitivo de suas habilidades tecnológicas e científicas mais afiada que das gerações anteriores, tendo ou não o domínio desse “mundo digital”. A ponte que esses profissionais podem realizar é muito mais segura em alguns casos, porém o jovem profissional possui outras características que na sinergia com os mais experientes pode alavancar novos negócios de modo mais eficiente.
Não se constroem empresas com código binário: a ferramenta é o meio e não o fim. Por isso, também temos o interesse do máximo proveito de nossos tempos nas melhores ferramentas de projetos e buscamos parcerias com outras startups nesse setor.
Trabalhamos também estudos em novas tecnologias de proteção coletiva DQBRN e aplicações no meio Civil e, por isso, fazemos muitos estudos das normas civis e militares do CDC, NIOSH, Code of Federal Regulations e DoD dos EUA, que são utilizadas em todo o mundo - incluindo a proteção na Industria Química, Farmacêutica e outros segmentos (10, 11, 12)
Bibliografia:
(1) Online Etymology Dictionary, https://www.etymonline.com/word/techno- ;
(2) link para o verbo GNOSCO: GRAND DICTIONNAIRE LATIN OLIVETTI (grand-dictionnaire-latin.com);
(3) link: Human Systems Engineering - NASA
(3) link: Human Systems Integration - Defense Acquisition University, Fort Belvoir, VA;
(4) link: Human Systems Integration - An Overview - Defense Acquisition University, Fort Belvoir, VA;
(5) link: DOD INSTRUCTION 5000.95 HUMAN SYSTEMS INTEGRATION IN DEFENSE ACQUISITION;
(6) MIL-STD-1472G - DEPARTMENT OF DEFENSE DESIGN CRITERIA STANDARD HUMAN ENGINEERING;
(7) MIL-STD-810H - DEPARTMENT OF DEFENSE TEST METHOD STANDARD - ENVIRONMENTAL ENGINEERING; CONSIDERATIONS AND LABORATORY TESTS;
(8) link: NASA Systems Engineering Handbook Rev 2, 2017
(9) “Configuration Management for Senior Managers Essential Product Configuration and Lifecycle Management for Manufacturing”, Frank B. Watts, ISBN: 978-0-12-802382-2, 2015, pp.168, Butterworth-Heinemann. DOI: https://doi.org/10.1016/C2014-0-01536-5
(10) NIOSH [2018]. CBRN respiratory protection handbook. By Janssen L, Johnson AT, Johnson JS, Mansdorf SZ, Medici OR, Metzler RW, Rehak TR, Szalajda JV. Pittsburgh, PA: U.S. Department of Health and Human Services, Centers for Disease Control and Prevention, National Institute for Occupational Safety and Health, DHHS (NIOSH) Publication No. 2018-166, https://doi.org/10.26616/NIOSHPUB2018166
(11) VAZ DE LIMA, R, M; BITTENCOURT, E.; PETRACONI, G.; GASI, F. “A Tecnologia de Plasma Não-Térmico Aplicada à Proteção Individual e Coletiva DQBRN”. XXIII SIGE Simpósio de Aplicações Operacionais em Áreas de Defesa: Sessão Técnica IX - Aplicações com Plasma e Materiais Energéticos em Defesa. Vídeo: https://youtu.be/vkrrZpFF-Eo. Endereço eletrônico do resumo do trabalho: https://www.sige.ita.br/edicoes-anteriores/2021/st/217825_1.pdf